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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
31/05/2004 |
Data da última atualização: |
31/05/2004 |
Autoria: |
MATOS, R. M. B.; SILVA, E. M. R. da; BRASIL, F. da C. |
Título: |
Micorriza arbuscular e matéria orgânica na aclimatização de mudas de bananeira, cultivar Nanicão. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Bragantia, Campinas, v. 61, n. 3, p. 277-283, set./dez. 2002. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Arbuscular mycorrhizal and organic matter on the acclimatization of banana-tree seedlings, cv. nanicão. |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar o efeito da inoculação de fundo micorrízico arbuscular na produção de mudas de qualidade, em sistema de pouco insumo, realizou-se um experimento com mudas micropropagadas de bananeira, cultivar Nanicão, em casa de vegetação do Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia (Seropédica/RJ), em julho de 1998. O delineamento experimental empregado foi o de blocos ao acaso com quatro repetições, constituindo-se os tratamentos por três substratos (0, 10% e 20% de matéria orgânica), na presença e ausência de Glomus clarum. A partir dos 65 dias de aclimatização, as mudas desenvolvidas no substrato sem matéria orgânica, submetidas a inoculação com G. clarum, apresentaram efeito positivo significativo da inoculação na altura e no número de folhas. Aos 93 dias, as mudas infectadas, cultivadas no substrato com 0 e 10% de matéria orgânica, mostraram altura e diâmetro superior às não infectadas. Na colheita, aos 95 dias, constatou-se aumento significativo da massa de folha, pseudocaule e raízes secas, bem como do conteúdo total de fósforo (P) das mudas infectadas em relação às não infectadas com G. clarum. A avaliação da razão de eficiência radicular mostrou que as mudas dos substratos sem matéria orgânica e com 10%, infectadas com G. clarum, apresentaram maior razão do que as não-infectadas. De maneira geral, a presença de matéria orgânica no substrato proporcionou efeito positivo no desenvolvimento nas mudas de bananeira 'Nanicão'. With the objective of evaluating the inoculation effect of arbuscular mycorrhizal fungus on the development of good-quality banana seedlings, cv. Nanicão, under a low-input system, a greenhouse experiment was done at Seropédica, State of Rio de Janeiro, Brazil, in the National Center of Agrobiology Research, in 1998. The experimental design was a randomized block, with four repetitions. The treatments consisted of growing micropropagated seedlings in three substrata with 0, 10 and 20% of organic matter, in the presence or absence of the fungus Glomus clarum. The results showed a significant positive effect of the inoculation on seedling height and number of leaves, 65 days after acclimatization. At 93 days, this positive effect was shown also by the pseudostem diameter. After harvest, the seedlings inoculated with G. clarum showed a significant increase in leaf, pseudostem and root dry matter, as well as total phosphorus content and radicular ratio efficiency in comparison to non-inoculated seedlings. As a rule, the addition of organic matter to the substratum led to an increase in the development of banana seedlings, cv. Nanicão, even in the absence of G. clarum. MenosCom o objetivo de avaliar o efeito da inoculação de fundo micorrízico arbuscular na produção de mudas de qualidade, em sistema de pouco insumo, realizou-se um experimento com mudas micropropagadas de bananeira, cultivar Nanicão, em casa de vegetação do Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia (Seropédica/RJ), em julho de 1998. O delineamento experimental empregado foi o de blocos ao acaso com quatro repetições, constituindo-se os tratamentos por três substratos (0, 10% e 20% de matéria orgânica), na presença e ausência de Glomus clarum. A partir dos 65 dias de aclimatização, as mudas desenvolvidas no substrato sem matéria orgânica, submetidas a inoculação com G. clarum, apresentaram efeito positivo significativo da inoculação na altura e no número de folhas. Aos 93 dias, as mudas infectadas, cultivadas no substrato com 0 e 10% de matéria orgânica, mostraram altura e diâmetro superior às não infectadas. Na colheita, aos 95 dias, constatou-se aumento significativo da massa de folha, pseudocaule e raízes secas, bem como do conteúdo total de fósforo (P) das mudas infectadas em relação às não infectadas com G. clarum. A avaliação da razão de eficiência radicular mostrou que as mudas dos substratos sem matéria orgânica e com 10%, infectadas com G. clarum, apresentaram maior razão do que as não-infectadas. De maneira geral, a presença de matéria orgânica no substrato proporcionou efeito positivo no desenvolvimento nas mudas de bananeira 'Nanicão'. With the objective of evaluatin... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acclimatization; Adaptation; Vesicular arbuscular mycorrihizae. |
Thesagro: |
Aclimatação; Banana; Matéria Orgânica; Micorriza Vesicular Arbuscular; Micropropagação. |
Thesaurus Nal: |
bananas; micropropagation; organic matter. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
22/08/2013 |
Data da última atualização: |
27/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MATTIETTO, R. A.; OLIVEIRA, T. C. S.; OLIVEIRA, R. H.; VENTURIERI, G. C. |
Afiliação: |
RAFAELLA DE ANDRADE MATTIETTO, CPATU; T. C. S. OLIVEIRA, UFPA; R. H. OLIVEIRA, UFPA; GIORGIO CRISTINO VENTURIERI, CPATU. |
Título: |
Avaliação da formação de hidroximetilfurfural em mel de uruçu cinzenta pasteurizado e armazenado a temperatura ambiente. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUÍMICA, 19., 2012, Búzios. Anais... São Paulo: Associação Brasileira de Engenharia Química, 2012. |
Páginas: |
p. 3214-3219. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Melipona fasciculata, conhecida por uruçu-cinzenta, é uma das espécies de abelhas sem ferrão mais comuns no Norte do Brasil. O mel produzido possui alto valor de mercado, porém pela elevada umidade é de fácil deterioração. A pasteurização tem contribuído para o aumento da vida útil de méis, contudo, este método provoca o escurecimento. O hidroximetilfurfural (HMF) é um aldeído cíclico e sua formação tem relação com envelhecimento do mel ou processamento que envolva aumento de temperatura. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a formação de HMF em méis de uruçu-cinzenta pasteurizados a 65ºC/60seg e armazenados a temperatura ambiente (±28ºC) em duas embalagens distintas, vidro e plástico do tipo PET. Os resultados obtidos mostraram valores iniciais de 30,49±0,09 e 37,06±0,17mg HMF/kg para vidro e PET, respectivamente. Acompanhou-se a evolução dos teores por 11 meses e observouse que teor de HMF foi influenciado pelo tempo de armazenamento ocorrendo aumento significativo (Tukey a p?0,05) a cada mês nas duas embalagens, com valores finais de 91,50±0,21 e 103,43±0,22 mg HMF/kg, respectivamente. Não existem limites estipulados pela legislação brasileira para méis de abelhas sem ferrão, apenas para méis de Apis mellifera, cujos valores máximos podem chegar a 60mg HMF/kg. Mensalmente, os valores encontrados para a embalagem plástica foram superiores aos do vidro e dessa forma, não se recomenda o uso do plástico tipo PET para o armazenamento prolongado desse mel, quando realizado a temperatura ambiente MenosMelipona fasciculata, conhecida por uruçu-cinzenta, é uma das espécies de abelhas sem ferrão mais comuns no Norte do Brasil. O mel produzido possui alto valor de mercado, porém pela elevada umidade é de fácil deterioração. A pasteurização tem contribuído para o aumento da vida útil de méis, contudo, este método provoca o escurecimento. O hidroximetilfurfural (HMF) é um aldeído cíclico e sua formação tem relação com envelhecimento do mel ou processamento que envolva aumento de temperatura. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a formação de HMF em méis de uruçu-cinzenta pasteurizados a 65ºC/60seg e armazenados a temperatura ambiente (±28ºC) em duas embalagens distintas, vidro e plástico do tipo PET. Os resultados obtidos mostraram valores iniciais de 30,49±0,09 e 37,06±0,17mg HMF/kg para vidro e PET, respectivamente. Acompanhou-se a evolução dos teores por 11 meses e observouse que teor de HMF foi influenciado pelo tempo de armazenamento ocorrendo aumento significativo (Tukey a p?0,05) a cada mês nas duas embalagens, com valores finais de 91,50±0,21 e 103,43±0,22 mg HMF/kg, respectivamente. Não existem limites estipulados pela legislação brasileira para méis de abelhas sem ferrão, apenas para méis de Apis mellifera, cujos valores máximos podem chegar a 60mg HMF/kg. Mensalmente, os valores encontrados para a embalagem plástica foram superiores aos do vidro e dessa forma, não se recomenda o uso do plástico tipo PET para o armazenamento prolongado desse mel, quando ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abelha-sem-ferrão; Meliponicultura. |
Thesagro: |
Mel. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/88350/1/036973.pdf
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Marc: |
LEADER 02269nam a2200193 a 4500 001 1964552 005 2023-04-27 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMATTIETTO, R. A. 245 $aAvaliação da formação de hidroximetilfurfural em mel de uruçu cinzenta pasteurizado e armazenado a temperatura ambiente. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUÍMICA, 19., 2012, Búzios. Anais... São Paulo: Associação Brasileira de Engenharia Química$c2012 300 $ap. 3214-3219. 520 $aMelipona fasciculata, conhecida por uruçu-cinzenta, é uma das espécies de abelhas sem ferrão mais comuns no Norte do Brasil. O mel produzido possui alto valor de mercado, porém pela elevada umidade é de fácil deterioração. A pasteurização tem contribuído para o aumento da vida útil de méis, contudo, este método provoca o escurecimento. O hidroximetilfurfural (HMF) é um aldeído cíclico e sua formação tem relação com envelhecimento do mel ou processamento que envolva aumento de temperatura. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a formação de HMF em méis de uruçu-cinzenta pasteurizados a 65ºC/60seg e armazenados a temperatura ambiente (±28ºC) em duas embalagens distintas, vidro e plástico do tipo PET. Os resultados obtidos mostraram valores iniciais de 30,49±0,09 e 37,06±0,17mg HMF/kg para vidro e PET, respectivamente. Acompanhou-se a evolução dos teores por 11 meses e observouse que teor de HMF foi influenciado pelo tempo de armazenamento ocorrendo aumento significativo (Tukey a p?0,05) a cada mês nas duas embalagens, com valores finais de 91,50±0,21 e 103,43±0,22 mg HMF/kg, respectivamente. Não existem limites estipulados pela legislação brasileira para méis de abelhas sem ferrão, apenas para méis de Apis mellifera, cujos valores máximos podem chegar a 60mg HMF/kg. Mensalmente, os valores encontrados para a embalagem plástica foram superiores aos do vidro e dessa forma, não se recomenda o uso do plástico tipo PET para o armazenamento prolongado desse mel, quando realizado a temperatura ambiente 650 $aMel 653 $aAbelha-sem-ferrão 653 $aMeliponicultura 700 1 $aOLIVEIRA, T. C. S. 700 1 $aOLIVEIRA, R. H. 700 1 $aVENTURIERI, G. C.
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